A questão dos apoios



Muito se tem falado sobre as recentes palavras de Luís Duque, aquando da sua presença na candidatura à mesa da AG de Carlos Marta (e acredito que tal ainda possa ser minuciosamente explorado pela imprensa). Não há que se alongar demasiado quanto a este assunto devido a uma simples razão: desconhecimento das reais intenções e/ou estratégias em questão.

Pessoalmente deposito uma grande porção de confiança no administrador da SAD , mas há que ter em atenção que estes assuntos muito facilmente são alvo de difamação, ataques e todo o tipo de exploração reles. E que mesmo muitos de nós, sportinguistas, ficamos confusos ao ler determinada informação. Sejamos esclarecedores por entre nós, pois já nos chega a tentativa de distorção da realidade que vem de fora.
Tudo isto apenas para dizer que, em assuntos sensíveis como este, há que ter cuidado redobrado no que se diz e faz.
E reforço, não estou de modo algum a julgar as acções de Duque - nem a sua amiração/apoio político a que quer que seja - pois acredito piamente que a última coisa que faria neste momento era desrespeitar as decisões seguidas pelo Sporting e nomeadamente pelo presidente.


Entretanto já Godinho Lopes veio, muito ao seu estilo, negar categoricamente qualquer tipo de divergência ou mau estar dentro do Sporting.
Pede-se, portanto, que o diálogo e transparência continuem, que é o que manterá a união e, consequentemente, a nossa força.


2 comentários:

Anónimo disse...

Existe demasiada contra-informação e muitos preferem a versão do conflito dentro do clube. Não me parece que assim seja. Vejo é uma equipa dirigente que percebe que as eleições não estão, à partida, ganahs por Fernando Gomes e por isso tem uma carta na manga. Se for, demos o apoio, se não for, o Luis Duque terá sempre um papel de destaque. Se isto não é saber gerir uma eleição, não sei o que será.

Unknown disse...

Bom ponto de vista.

Tal como disse, acredito na inteligência de Luís Duque e também vejo a sua (anónimo) hipótese como a mais plausível.

Não é motivo de alarme, antes pelo contrário.